terça-feira, setembro 26, 2006
A espiral de qualquer coisa
Que dizer quando uma empresa começa a pedir aos seus colaboradores para darem um contributo extra, ficando a trabalhar até altas horas da noite para colocar o trabalho em dia e, depois, essa colaboração extra torna-se uma rotina de dias, semanas, meses... e parece não vir a ter fim?
Um caso típico em que trabalhar muito não significa trabalhar bem.
Hà colaboradores que começam a entrar no dilema entre precisarem do emprego para sustentar a família e fazerem valer o seu direito de ter uma vida com e para a família.
Afinal, o trabalho devia ser um meio de subsistência e não a razão da sua existência.
Toca-me.
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